tarefa 4_ Cliquem aqui para realizar a tarefa.

Chegou a hora refletirmos sobre a tarefa 4. Analise com bastante atenção o questionamento abaixo:

“Como construir uma escola que ultrapasse a integração dos alunos surdos e se transforme numa escola verdadeiramente inclusiva para esta clientela?”

Não esqueça de interagir com suas colegas (cursistas), portanto, não só poste o seu comentário, mas também interaja com as colegas. Desta forma vamos discutindo outras idéias e formando outros conceitos sobre o assunto.

Até o finl da tarefa estarei sempre por aqui interagindo com vocês ok?


Bjs no de todas

Rita Medeiros

Além da integração,essa escola deveria dispor de professores capacitados para lidar com a situação.E porque não professores surdos também?Seria interessante.
De acordo com a inclusão,o foco é a necessidade do aluno,logo,deve-se partir do que esse aluno já tem construído e daí continuar.Trabalhar em conjunto sim,mas sem esquecer que são seres diferentes e por isso,não se pode unificar o trabalho sempre.Pois cada um,desenvolve-se à sua maneira.

Beijinhos...

Com esse capítulo pude entender melhor a necessidade da
inclusão. Onde se faz necessário o contato do aluno com
deficiência auditiva com outros indivíduos ouvintes. Pois
na sua vida social estará sempre em contato com diversos tipos
de pessoas.
Mas para que realmente haja a integração, as escolas devem
desde de bem cedo incluir esse aluno na aquisição da leitura e
da escrita através do letramento; desde a educação infantil até
o nivel superior. Onde esse professor tenha Educação com
bilingüismo e ofereça a esse aluno como 1ª língua à
dos sinais de libras. Enfim, Atendimento Educacional Especializado
onde o ambiente educacional seja estimulador que desafie o
pensamento e explore suas capacidades, em todos os sentidos.

Até!

Para termos uma escola que atenda as necessidades dos alunos sejam eles deficientes ou nâo, devemos estar em constante capacitação, pois nunca aprendemos o suficiente para que possamos parar de nos aperfeiçoar.Aprendemos para ensinar e ensinamos para aprender.Portando além da capacitação, a troca de experienças e a pratica é muito importante.

Quando você falou da troca de experiência eu lembrei da importância do contato dos alunos surdos com outros alunos surdos ou adultos surdos que poderão atuar como mediadores da comunicação.Bjs.Dani.

Justamente, por ser diferente é que a escola deve incluí-los adaptando-se às suas diferenças e não eles às diferenças da escola.Por desenvolver à sua maneira é que devemos projetar com competência a maneira de como iremos recebê-los adequando ao tipo de educação correta(bilingue).
Bjs.Dani

Assumir um papel de mediador adequando à educação bilingue ao aluno surdo e a sua turma é o perfil que espera-se para trabalhar em sala de aula com a clientela dos surdos/ouvintes.Percebi na leitura dos textos que este tipo de educação hoje é a melhor solução para incluir os alunos surdos no processo escolar.Quando a criança aprende desde a educação infantil a utilizar a língua dos sinais, posteriormente é estimulada a utilizar a língua portuguesa estando enganjada no processo de letramento e é amparada através de um serviço especializado, com certeza quando estiver adulta estará inserida dentro da sociedade como cidadão onde pode criticar e refletir sobre a sua ação.Temos que tomar o cuidado quando recebemos este aluno de incluí-lo e não integrá-lo como acontece na maioria das vezes e a consequência disto é ter um aluno frustrado acabando em classes especiais como aborda o texto.Feliz dia dos Professores para todos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Estou de fato muito impressionada com tudo que lí neste módulo. A importância que um esclarecimento se faz cada vez mais presente. A falta de informação foi por anos a inimiga nº1 do deficiente auditivo e um educador bem treinado o seu maior amigo. Acho muito pertinente a inclusão de professores também portadores de deficiência auditiva, onde o aluno poderia se ver nele, onde o professor saberia com clareza, as dificuldades que o aluno passa e tem que enfrentar.

[justify]A discussão está muito produtiva!
Gostei muito do comentário de Vergínea quando ela ressalta a troca e a relação interativa entre o ensinar e o aprender.
Deiva ressalta a importãncia do preparo do professor para que a inclusão se efetive.
E a reflexão que Dani faz entre a diferença de integração e inclusão poderá ser mais aproveitada não é mesmo?


Vamos refletir sobre o preparpo do professor: Quando saímos do Curso de Formação de rofessores nos sentimos preparadas para alfabetizar? estavamos certas das nossas competências e habilidades construídas para darmos aulas nas turmas de 1º ao 5º ano de escolaridade?
Como se forma um professor? Como se prepara um professor para os desafios da sala de aula?
Vamos refletir desde o início. Você escolhe ser professor por diversos motivos: por gostar, por achar que vai entrar no mercado de trabalho mais rápido, por não ter muitas opções em sua localidade de moradia, por que a família quer, etc.
Você se forma (?) e vai para a sala de aula. Encontramos por lá inúmeros desafios. Sempre encontramos, mesmo antes da inclusão ser uma obrigação. Vencemos todos eles? Mas alguns nós vencemos! Podemos dizer que todos os desafios vencidos aprendemos como vencer durante a formação inicial? Claro que não! Na prática também nos formamos, e talvez seja a forma mais eficaz de formação, não desmerecendo a inicial (base).
A formação continuada acontece de forma mais efetiva em noss aprática de trabalho e a sensibilidade , a crença nas possibilidades do outro, a nossa competência profissional, a ética que alia competência técnica e política, é uma das possibilidades de interferência e de mudanças que provocamos em nossos alunos, independente das limitações que tenham.
Não nenhuma formação que d~e ao professor o sentido de sua responsabilidade, a sensibilidade na lida com o outro e ética profissional de ter com o outro a responsabilidade de fazê-lo crescer dentro das suas possibilidades.


Vamos continuar nos formando todos os dias em sala de aula.


mil bjks

Volto depois. Continuem a refletir e postar as suas opiniões.

Como já foi dito anteriormente, é preciso oferecer ao aluno surdo condições necessárias
para que sua aprendizagem seja satisfatória, abrindo-lhe inúmeras posssibilidades no
convívio tanto escolar quanto social. Somente através da nossa capacitação e
responsabilidade é que nos preparamos para realmente transformar a escola que queremos
para nossos alunos.

Escola verdadeiramente inclusiva é aquela que ultrapassa os muros dos preconceitos. Essas escolas, enfrentam um grande desafio: O de desenvolver uma pedagogia centralizada na criança, visando a educação de qualidade e principalmente tentar mudar atitudes de discriminação, ainda presentes em nossa comunidade escolar.

Mais do que a utilização de uma língua a criança com surdez, precisa de ambientes educacionais estimuladores, ambientes alfabetizadores, professores capacitados, educação com bilingüismo... . É importante ressaltar que o siste-ma escrito de sinais é um processo de alfabetização pelo qual a criança surda terá para registrar as relações de significação que estabelece com o mundo.
Jesus abençoe a todos !

Realizei uma pesquisa sobre a inclusão dentro do contexto da surdez e retirei um comentário feito por professores intérpretes que achei interessante: "O modelo inclusivo sustenta-se em uma filosofia que advoga a solidariedade
e o respeito mútuo às diferenças individuais, cujo ponto central está na
relevância da sociedade aprender a conviver com as diferenças. Contudo,
muitos problemas são enfrentados na implementação desta proposta, já
que a criança com necessidades especiais é diferente, e o atendimento às
suas características particulares implica formação, cuidados individualizados
e revisões curriculares que não ocorrem apenas pelo empenho do professor, mas depende de toda uma equipe."
Fonte:Internet[/justify][/justify]

A escola não deve ter separação de classe e de de alunos,quando se trata de alunos com deficiência, sua inserção deve ser completa, pois todos os alunos são capazes de aprender, contudo que tenham professores capacitados.Todos os alunos devem frequentar a sala de aula de turma regular com inclusão total enão parcial.

A inserção do aluno surdo no ensino regular depende do apoio específico de um professor
com capacitação bilingue para que este aluno possa receber a informação em língua de
sinais e ser engajado no processo de letramento. Quando a condição linguística do surdo
é respeitada, a escola torna-se verdadeiramente inclusiva, aumentando suas chances de
construir novos conhecimentos.

Concordo quando você diz que a escola não deve ter separação de classe e nem de aluno e que ela deve ser uma escola inclusiva na sua totalidade , porém isso ainda é utopia, pois sabemos que infelizmente não é bem assim que funciona nossas escolas. Tenho esperança de que esse espaço conquistaremos em breve . Estamos lutando para isso.

Mensagem de Teste

Viu Ana?
Entrei com seu usuário e sua senha e não teve problema nenhum.

Márvio.

Uma escola bem preparada para atender seus alunos, independente das suas limitações deve dispor de profissionais em constante capacitação. Sem esquecer que a prática e a troca de experiencia nos ajundam nessa formação.

Por que vc acha interessante professor surdo para trabalhar com esse tipo de aluno? Eu acho um professor que saiba as duas línguas seria mais adequado.

Acho que seria interessante,uma ideia inovadora.Pois não deve ser comum ver isso.Apresentei a ideia como sugestão,claro que não deve ser uma regra.Mas acredito que poderia ser tentado sim.Se há professores surdos ensinando uma classe que não possui a mesma deficiência,e se há professores sem tal deficiência que ensinam alunos surdos,porque não tentar a sugestão apresentada?

Beijinhos...