TAREFA 3: Cliquem aqui para realizar a tarefa 3.

Olá Dani!

Vou pegar carona na sua pergunta e ver
a resposta no e-mail que Rita enviou
Um forte abraço!
Edna

É muito bom ler as postagens que vc coloca porque sabemos que vc está
está diretamente atendendo a uma criança com deficiência auditiva
Parabéns pelo trabalho!!!!!
Sua amiga Dani

Olá meninas. É muito bom ver como vocês estão conseguindo assimilar a proposta de trabalho com o aluno surdo.
Acho que todas que postaram suas opiniões até agora escreveram uma coisa muito interessante e qu é um dos apilares do trabalho com o surdo: a associação com imagens e tudo o que for visual.
Posso dizer que quase tudo o que sei sobre alfabetização de surdos (e ainda pretendo aprender muito mais nesse curso), aprendi com a professora Antônia, que foi nossa professora da sala de recursos e professora de LIBRAS para as alunas surdas nos anos de 2006 a 2008.
Tunica (para os intimos) trabalhava com cartilhas que tinham a figura referente à palavra, a figura referente ao sinal em LIBRAS da palavra, a palavra escrita em LIBRAS e a palavra escrita em Português.
Pode parcer confuso mas é simples. As informações são passadas aos alunos aos poucos e eles próprios fazem as relações, muitas vezes até sozinhos, pois tem o cognitivo completamente preservado.
O atraso de que o texto fala se relaciona a surdos sem nenhum tipo de intervenção e interação.
Pensem que o mesmo aconteceria conosco se fossemos para o Japão e não conseguissemos nos comunicar com ninguém.
A criança surda pode ter a atenção dispersa e rebaixada, devido a dificuldade de comunicação e isso prejudicará a cognição. Como a qualquer criança com atenção nas mesmas condições.
A estimulação precoce nesses casos é fundamental como em qualquer deficiência. Quanto mais cedo introduzido na LIBRAS mas o seu pensamento estará organizado e estruturado para receber a segunda lingua que será o Portugues, oralmente e na escrita.
O trecho que Karen colocou sobre Vygotsky representa perfeitamente a construção da linguagem, tanto no ouvinte como no surdo.
Bem, espero ter esclarecido em alguma coisa.
Beijos a todos.

Na compreensão sobre a relação surdez e letramento, criar um ambiente rico de práticas sociais significa criar um ambiente alfabetizador sem se prender ao uso técnico da escrita (relação fonema x grafema), mas sim ressaltando o uso da linguagem no cotidiano, nas vivências propriamente ditas.
A forma técnica sugerida para alfabetização, para o surdo, é indiferente, sem que se tenha um significado p/ sua vida.
Sem dúvidas gostei das colocações da colega Luciana quanto aos tipos de materiais favoráveis, que são de grande valor na proposta de letramento.
O trabalho em grupo é essencial na aquisição do conhecimento deste uso técnico, num trabalho de cooperação.
Notei, não sei se percebi bem , também semelhança nas concepções ,mas em ambas o cuidado especializado e direcionado é importantíssimo para o surdo, para que ele possa receber a estimulação adequada.

Olá meninas!
Clicando no site que a Rita nos forneceu do INES (www.ines.gov.br)
descobri coisas interessantes, como por exemplo depoimentos de pessoas
surdas e como lidam com essa deficiência no dia a dia. Também e-mail de
pessoas surdas ou ouvintes que gostariam de trocar idéias sobre a surdez.
Vale a pena entrar no site.
Bjos Edna

Olá Meninas!!!
Atenção ao prazo para envio dos trabalhos.
Até o momento poucos foram recebidos.
Bjos

Achei muito importante o seu comentário falando que os surdos possuem um a
atraso cognitivo porque aprendem mais tarde e não porque possuem
deficiência mental...Muito bom comentar isto.
Bjs.Dani.

Olá, colegas!
Em resposta ao módulo 3, ressaltei que algumas das soluções para a construção de uma escola que ultrapasse a integração dos alunos, estão no comprometimento político (em sentido amplo, onde haja interesse de todos e não somente de alguns), aperfeiçoamento da prática educacional (com formação continuada e trocas de experiências), estruturação do espaço físico da escola, dando condições de acesso a todos.
Não sei se concordam comigo, mas acredito que a escola também tem suas necessidades especiais e precisa de ajuda. A realidade das escolas brasileiras parece estar longe de alcançar o discurso, embora precisemos reconhecer alguns pequenos avanços obtidos.
Até breve!

As práticas do letramento na alfabetização de alunos surdos
devem ser diferenciada e voltada para o apredizado do mesmo.
O trabalho com diversidade de novas tecnologias e também a experiência
do aluno favorece a potencialização da prática da leitura do
mundo, pois o aluno surdo lê através de sistema de signos que
servem para exprimir graficamente a linguagem.
Para obter um bom trabalho na prática educacional se faz
necessário a troca de experiência, capacitação e um trabalho cooperativo
considerando a realidade escolar e do aluno.

Nunca trabalhei com crianças surdas, mas acredito que a alfabetização desses alunos seja um trabalho minucioso e dedicado. Acho que o ambiente onde esses alunos seram alfabetizados deve ser bem estruturado, dando alicerce para facilitar esse aprendizado, se aproximando o máximo da realidade dele.Trabalhando bastante a parte visual,fazendo com que ele desenvolva mais essa parte e assim facilitar a alfabetização.
O educador precisa estar sempre reciclando seus conhecimentos, buscando melhores formas, para facilitar esse aluno. E a proposta coletiva de trabalho é uma maneira de está sempre renovando, trocando idéias,debatendo, enfim buscando a melhor maneira de trabalhar.