Tarefa 2 - Cliquem aqui para postar uma resposta para a Tarefa 2.

O material do módulo 1 é bastante interessante e informativo.
Como professora de Educação Infantil, tenho que concordar e reafirmar que "o corpo fala" e devemos dar voz e atenção as mensagens que ele nos remete. Neste segmento, como em todos os outros, devemos estar atentos as formas de comunicação, precisamos estar sensíveis aos olhares, movimentos,toques, gestos e tantas outras formas que o aluno encontra para tentar ser compreendidos e muitas vezes percebido.
Ao realizar a experiência sugerida, senti uma grande ansiedade, pois tentava compreender a informação que estava sendo dada pelo jornalista e não conseguia, quando apareciam imagens e eu pensava qua iria conseguir decifrar o contexto, logo mudava o quadro, e tudo acontecia tão rápido e ao mesmo tempo, que ainda estou na dúvida se o que eu penso ter recebido de informação naquele momento realmente é o que foi informado no tele jornal.
Agora, estou mais atenta ainda no momento escolher e planejar as formas, e quais os materiais a serem utilizados na busca de passar informações para os meus alunos. Precisamos estar atentos em como o outro está recebendo as informações que estamos tentando passar, como ele percebe e recebe melhor tais informações.

Obter mais conhecimentos sobre o processamento normal da audição é realmente o primeiro passo para se conseguir alcançar o entendimento sobre as possibilidades de trabalho com crianças com deficiência auditiva.
Ao experimentar ficar alguns minutos sem ouvir, bem como sem qualquer outro sentido, tem-se um desconforto muito grande, uma vontade de tê-lo imediatamente.
Relacionando a linguagem e o pensamento ao processo de desenvolvimento humano, acredita-se que o indivíduo não nasce com a linguagem pronta, perfeita, ele vai constituindo-a aos poucos, enquanto bebê, na convivência com o adulto. Seu pensamento não é verbal até por volta dos 2 anos de idade, quando linguagem e pensamento começam a se relacionar. “Pensamento começa a se tornar verbal e a linguagem racional”. É a interação do indivíduo com o meio e com outros indivíduos que o faz constituir estas estruturas (segundo Vygotsky- interacionismo).
Considerando a linguagem importantíssima para a formação do pensamento e do caráter do indivíduo, a aquisição da língua (escrita e falada) é um processo que facilita a comunicação, uma vez que formas avançadas de pensamento são transmitidas através de palavras. É a língua que irá possibilitar o indivíduo desempenhar seu papel e integrar-se verdadeiramente na sociedade.
Favorecer e buscar meios de suprir as necessidades da criança com déficit auditivo e dar crédito as possibilidades existentes de desenvolvimento como em qualquer outra pessoa ouvinte. Dessa forma, acredita-se que o ambiente deve ser estimulador, principalmente c/ estímulos visuais, de uma maneira que os outros sentidos possam atuar. No mesmo caminho utilizado para fazer o bebê entender que as coisas têm nomes, porém reconhecendo-se que não se pode contar com a audição.
Gostei bastante das colocações da colega Edna e gostaria de complementar que além de ainda persistirem os preconceitos para com as pessoas portadoras de NE, temos bases nem tão democráticas em nosso país, onde as condições ainda não são propícias, embora a lei exista para garanti-las.

Esqueci de uma coisinha... Graças a ajuda de algumas colegas consegui o material e aprendi a navegar melhor no site. Obrigada meninas! Vou persistir.

Fantãstica a discussão e reflexão sobre os conhecimentos proporcionados pelo Módulo!
Vocês estão de parabéns pela participação enriquecedora!
Estamos quase no fim do Módulo e muitos conhecimentos e reflexões ainda virão por aí.
Continuem participando e promovendo o crescimento de todos nós.

Um Super Beijo!!!

Rita Medeiros

Bom, olá para todos que fazem o curso.
Pelo que pude entender ao ler este texto, é muito difícil
uma criança interagir com os outros com a mesma deficiência, que dirá com os demais, porque o conhecimento é enriquecedor,não só para elas ,mas para todos que as cercam . Ao nos comunicar-mos estabelecemos uma troca e fusão de idéias , o que muito nos faz evoluir enquanto seres humanos, pois nunca dominaremos tudo.Fica difícil para o deficiente auditivo se comunicar com o mundo se o mesmo não obtiver nenhum recurso , pois a troca de conhecimentos irá favorecer não só a ele como à todos nós, ao fazer o teste sugerido me senti como um peixe fora d`água, tudo ao meu redor ficou triste e sem sentido, pois eu estava sozinha. Acerdito que, se houvesse alguém ao meu lado, seria mais fácil, nem que fosse para apenas sorrir para mim.Beijos para todos e até a próxima tarefa.

Após leituras feitas dos textos de reflexão sobre A importância da Linguagem no Desenvolvimento Humano, podemos analisar sobre a relação entre linguagem e pensamento,onde observamos a importância de se atribuir significado das palavras para o desenvolvimento de hábitos sociais dos seres humanos.
Podemos refletir também sobre o pensamento de Vigotsky, que no leva a refletir sobre as origens da linguagem e pensamento, que mesmo ambos tendo conceitos diferenciados, são elementos fundamentais na formação humana.
A partir desses pressupostos, analisamos também sobre a imortância de influências positivas e trabalhos diferenciados, que venham desenvolver a capacidade de comunicação social d criança surda,pois a mesma, assim como as demais crianças precisam de estímulos, para que possam interagir no contexto social. O que precisamos no momento é de profissionais sensíbilizados e com um olhar competente para as diversidades, buscando assim, mecanismos que venham atender as necessidades das crianças surdas, fazendo com que a mesma demonstre as suas potencialidades e sejam vistas com um outro olhar, valorizando assim o potencial de cada uma.

Ao realizar a experiencia, tentei descobrir o que as pessoas falavam através dos gestos e pude percebe o quanto deve ser difícil para uma criança que nasceu surda se comunicar.A linguagem é sem dúvida muito importante para todos nós. Quando somos criança ouvimos os sons e tentamos imitar e assim aprendemos a falar, mas quem não ouve não tem essa percepção auditiva para reproduzir os sons e se comunicar. Por tanto os familiares devem estar atento aos sinais que aparecem pois isso acaba atrabalhando o desenvolvimento da criança.O trabalho do educador é essencial para identificar e ajudar o desenvolvimento da linguagem nas crianças seja na sala de aula ou até mesmo para buscar auxílio profissional.

Mais importante do que aprender a falar é saber se comunicar, portanto não importa se você é deficiente auditivo ou não, se você fala com palavras ou gestos.Na faculdade meu professor de Libras era surdo e nem por isso deixou de aprender e ensinar. E posso dizer que é muito interessante aprender uma língua diferente da nossa.Viva as diferenças!!!!

Olá Edna e demais colegas,

Na seção "Recursos" da plataforma de aprendizagem do nosso curso existe, dentre outros arquivos, um GLOSSÁRIO muito útil para nós.

Um dos verbetes do glossário explica que a lingua de sinais varia de país para país e até mesmo dentro de um mesmo estado ou cidade...

Vejam os outros arquivos disponíveis lá na seção "recursos"

vou reproduzir aqui o tal verbete que falei acima:

LÍNGUA DE SINAIS - São sinais gestuais que podem expressar letras, palavras ou frases inteiras e nos quais deve-se considerar cinco parâmetros: a localização, a forma da mão, a orientação, os movimentos e a expressão facial.
A língua de sinais tem sintaxe própria. Não é universal, varia de país para país. Apresentando dialetos até mesmo dentro de uma mesma cidade ou bairro.

Abraços!

Márvio

ola pessoal....
tenho esse caso de surdez no meu dia a dia, o meu pai é
deficiente auditivo e para conversar com ele é muito fácil,
basta eu falar no tom normal e devagar para que ele possa
ler os meus labios e ele acaba entendendo tudo o que falamos
ele nao gosta que as pessoas chegam gritando perto no ouvido
dele porque além dele entender nada ela a pessoa acaba impedindo
dele ler os labios,tudo tem o seu jeito e uma forma de nos
expressar com as pessoas para q possa chegar em uma conclusao e
entendimento.

O material é riquíssimo, a abordagem relatada nos textos é de grande valia para todos nós educadores ou não. É muito importante estarmos atentos quanto a capacidade auditiva dos nossos alunos. Também fiquei curiosa quanto o índice de audição dos mesmos. É muito imporante que tenhamos essa base de conhecimento para que possamos decifrar vários desencontros que há entre o ensino e o aprendizado. Tenho certeza que se faz necessário uma visão ampla e continua para todos nós sobre esse assunto, pois está em nosso viver diariamente.
Tenho me preocupados com o tipo de avaliações que muitos só se prendem o que foi falado em sala de aula esquecendo do potencial psicológico e social de cada aluno e que por possuir baixa audição pode não contemplar os objetivos traçados pelo professor.

O material oferecido, possibilita a entender e compreender
a relação entre pensamento e linguagem ( registrar, estruturar
o pensamento).Além da importânia do oferecimento de um ambiente
acolhedor onde a criança surda possa se expressar através dos
processos não-verbais e também se sentir acolhida e integrada.
Nas minhas experiências diárias posso relatar que tenho uma
aluna surda, que é bastante tímida,principalmente na hora de
realizar tarefas, porém participativa . Tais como ralizar
os sinais de libras. Tentamos a cada dia suprir essas
dificuldades, proporcionando um ambiente estimulador
com o alfabeto de libras, jogos,dias da semana em libras ,
a ajuda dos próprios amigos da sala. A própria turma também adora
essa relação, onde gostam dos ditadinhos mudos, onde é usado
somente a língua dos sinais.
Hoje, sinto que minha aluna está muito mais comunicativa e
feliz. Aproveitando gostaria de saber o grau da surdez e se
ela teria possibilidade de usar o aparelho.Tirando essas dúvidas
poderemos atender melhor as necessidades da aluna.

Dani achei muito legal você procurar saber mais sobre a vida
das meninas. Gostaria de saber também.

Beijos!

Tem vários tipos de surdez, como por exemplo, a surdez leve, a criança é capaz de perce-
ber os sons da fala. Na sudez moderada, a criança pode demorar um pouco para desenvolver
a fala e a linguagem. A surdez severa, a criança que tem dificuldades em adquirir a fala
e a linguagem espontaneamente. E a surdez profunda, a criança dificilmente desenvolverá
a linguagem oral, só responde automáticamente a sons muito intensos como bombas,trovões,
etc...
A linguagem permite ao homem estruturar seu pensamento, traduzir o que sente, regis-
trar o que conhece e comunicar-se com as pessoas. Ela marca o ingresso do homem na cul-
tura, construindo-o como sujeito, capaz de produzir transformações nunca antes imaginadas.
[center]

Mesmo tendo os desenvolvimentos da linguagem verbal bloquesdos, isso não impede o de-
senvolvimento dos porcessos não verbais do indivíduo. A linguagem permite ao mesmo tempo
uma expressão da forma mais clara,ou seja, de maneira que se possa entender seus desejos
e vontades.
O pensamento de cada criança é desenvolvida de acordo com o ambiente em que ela vive
ou frequenta. Se o ambiente frequentado for o ideal, a criança com certeza terá um pro-
cesso positivo em sua fomação, caso não seja, isso poderá trazer dificuldades futuras.
É importante que o ambiente seja agradável e estimulante, com atividades que possam
ser aptos à crianças surdas, mas de ima forma que dê capacidade a elas de se expressar
de forma livre.

Sei que existe todo um processo de ensino para os deficientes auditivos ( de surdez
profunda ).
A surdez, quanto mais cedo é percebida, fica mais fácil de tratar, com ajuda médica,
usando aparelhos auditivos. E assim desenvolvem a linguagem oral e a capacidade de comu-
nicação, podendo inserir-se socialmente.
Para mim, a surdez não é um fato novo, pois, onde trabalho tem crianças com esta defi-
ciência.
O material lido foi muito bom e explicativo, pois assim passei a conhecer mais profun-
damente as causas da surdez e sua intensidade, e o quanto a surdez influencia no aprendi-
zado. Fiquei ainda mais motivada para poder ajudar essas crianças entendendo o seu pro-
blema.

AS RESPOSTAS ESTÃO CADA VEZ MELHORES, PARABÉNS A TODOS QUE ESTÃO PARTICIPANDO DO FÓRUM . REALMENTE A SURDEZ TEM SE TORNADO CADA VEZ MAIS UMA PREOCUPAÇÃO PARA NÓS PROFESSORES, VISTO QUE A PERCEPÇÃO DO GRAU OU NÍVEL QUE SE ENCONTRA O ALUNO É DIFÍCIL DE IDENTIFICÁ-LO MEIO TANTOS TUMÚLTOS E FALATÓRIOS DIÁRIOS QUE OCORREM NA ESCOLA, MAS TENHO CERTEZA QUE ATRAVÉS DOS CONHECIMENTOS QUE ESTAMOS ADQUIRINDO COM OS PRECIOSOS TEXTOS DESSE CURSO, PODEREMOS CONTRIBUIR E MUITO PARA QUE ALGO COMECE A SER FEITO E ATÉ AUXILIAR NO DIAGNOSTICO DE ALGUNS CASOS.

Boa Noite..
Depois de inúmeras tentativas, pois estava dando erro a minha senha, aqui estou eu rsrsr
Estou adorando esse tópico, pois está esclarecendo muitas dúvidas, inclusive a das meninas, trabalho com elas e nao sabia do grau de surdez de cada uma..
Esse tópico pra mim será mais um desabafo do que uma tarefa realizada..vamos lá..
Quando a Rita me chamou, confesso que tremi na base, fiz o curso de libras, mas tenho muito a aprender ainda, estou engatinhando nessa nova fase, tentano me aprimorar..Agradeço a Karen,fono do NAE, que me recebeu com todo carinho e atençao, me dando auxilio e me deixando avontade para que pudesse utilizar dos materiais de estudo existentes lá..
Todos sabem que esses materiais, livros ,dvds sao caros, mas graças a Deus e a ela, hoje tenho acesso a esses materias, que estao me ajudando cada dia mais e mais...
Sei que é difícil o trabalho com as meninas..mas já posso ver mudança em cada uma delas, na sala a Klarisse era muito retraida, hoje já brinca mais, quando me vê corre para me abraçar, quase me derruma pois é maior que eu que sou bem baixinha rsrsrsr
Tenho uma ótima convivencia com as meninas, que toda hora "escrevem"(elas ainda estao na fase da alfabetização) cartinhas para mim,mas o simples fato de juntarem todas as letras que conhecem e tentar escrever já é um avanço....
Esse material foi de muita importancia.. Aqui vai o li da foto de uma das cartinhas...Ela já aprendeu a escrever meu nome... http://yfrog.com/0eimagem266uj
É importante infatizar que precisa haver a parceria família/Escola, pois como no testo mesmo diz, é mais fácil assimilar e adquirir conhecimento quando o meio em que a criança vive é saudável, pois se no seu ambiente nao houver estímulo nehum, fica difícil, a escola nao consegue fazer tudo sozinha e nem deveria...
Não sei como é o estímulo das meninas em casa....Mas quando mando ativiades para casa elas trazem prontas, nao sei se com ajuda ou sozinhas....
Adorei o experimento ..realmente é complicado entender algumas coisas sem a audião, para nós ouvintes ainda é mais fácil a leitura labial, pois estamos acostumados a ouvir, entender, falar......
Bommmmm.....acho que já falei demais né pessoal
Essa semana ainda eu passo por aqui de novo...

Desculpe a demora...tive problemas com a net!!! Bjs.


No momento em que a criança observa o mundo que a rodeia, ela faz uma leitura interior do seu meio.Ela esta disposta adquirir meios para transmitir
suas novas experiências,por isso está linguagem pode ser verbal ou não verbal;a expressão corporal seria um bom começo para essa criança com acuidade auditiva tentar manifestar suas sensações.Quanto mais cedo está criança tiver ajuda mais rápido ela terá condições de expressar o que sente de construir sua linguagem.

Observando as colocações de vcs percebo ainda mais o qt é bom fazer este curso. Ao ler o relato da colega Manuela que tem a vivencia dentro da própria casa, ao ler o relato das queridas Jéssica e Luciana, que num brilhante trabalho tem obtido sucessos.
Sem falar no esforço e dedicação que é fundamental.
A Educação Inclusiva já ganhou mts avanços. Porém, precisamos mais. Mais cursos, mais vivências, trocas e mts esclarecimentos. Este estudo tem auxiliado bastante, já estou com vontade de ler mais.
A teoria e a prática devem andar juntas.
Qd tive o primeiro contato com pessoas surdas, que já se utilizavam da LIBRAS, fiquei como uma analfabeta. Elas conversavam normal e rapidamente (como em Inglês) e eu entendia nada! Impressionante! Ao me fazer entender, através de gestos, elas não só entendiam o que eu queria dizer, como riam de mim.
Até o próximo contato. Abçs.

Olá pessoal, desculpa pela demora da resposta. Sei que este tópico já acabou mas vou postar a resposta mesmo assim.
Como o Márvio esclareceu super bem, a LIBRAS é uma lingua como o português, ingles ou espanhol. Ela possui vocabulário e sintaxe próprios. Da mesma forma que temos a Lingua Brasileira de Sinais, os outros países também tem suas Linguas de Sinais. Nossos surdos se comunicam com usuários de outras linguas de sinais da mesma forma que nós com falantes de outras linguas, através do aprendizado.

Em relação às avaliações auditivas temos duas formas principais: a audiometria e o BERA.
Ambas são medidas em decibéis (dB), o que diferencia é a forma de aplicação e a via auditiva avaliada.
A audiometria avalia o funcionamento das orelhas média e interna, e depende do condicionamento do individuo, ou seja, toda vez que ele ouvir o apito deve levantar a mão.
O BERA geralmente é realizado em indivíduos que não conseguem responder voluntariamente como bebês ou pessoas que tenham dificuldades cognitivas associadas. Essa avaliação utiliza eletrodos (fios como os de eletrocardiograma ou eletroencefalograma)posicionados em regiões específicas da cabeça para capatar as respostas emitidas pela parte do cérebro responsável pela audição, lobo temporal. O BERA avalia as vias auditivas centrais, ou seja, o caminho que as ondas sonoras percorrem até chegarem no lobo temporal.
Bom espero ter conseguido esclarecer e não complicar mais.
Em relação aos comentários de vcs, quero dizer que estão todas de parabéns. A compreensão do objetivo foi realmente alcançada por todas. Quero ressaltar alguns comentários que achei ótimos e importantes:
- o trabalho com a criança surda é muito facilitado com a associaçao de imagens. Imagens de qualquer tipo objetos para ampliar vocabulário, figuras de ação para relacioar com verbos e tudo o mais que a criatividade de vcs puder criar;
- infelizmente a aluna da Luciana, que é da nossa rede estava protetizada mas perdeu o aparelho. Acho pouco provável conseguirmos outro aparelho para ela mas quem sabe...
- e agora um "causo" para ilustrar a vivência sobre leitura labial. No feriado de 7/09 , meu marido quis sair para jantar. Eu falei para ele que não ia pois era a última semana da novela. Chegamos a um consenço de ir a um restaurante que tinha tv mas não dava para ouvir o som. "Arebaba" foi horrível não conseguir entender o que o Raj falava, ele não articula, não abre a boca direito pra falar. Brincadeiras de lado, quero mostrar a vocês o que nossos alunos, mesmo os sem deficiência auditiva perdem de informação quando falamos voltadas para o quadro ou pouco articulado. Quantas vezes nós ouvintes conseguimos compreender uma conversa em lugar barulhento muito mais pelas pistas visuais do que pela a audição.
Um grande beijo a todos e rumo a tarefa 3.

Boa Noite!
Gostaria de parabenizar a todos os cursistas pe- la seriedade que vem tratando do tema sobre de-
ficiência auditiva e aos tutores pelas informa-
ções prestadas.

Bjos Edna

Lendo o material vi o quanto é complexo a relação pensamento e linguagem. São coisas distintas, mas que ao mesmo tempo estão ligadas, pois não precisamos da linguagem para formular um pensamento, mas precisamos dela para expressá-lo.
Refleti muito e cheguei a conclusão de que não importa a linguagem que vc use,o importante é conseguir passar para o outro o seu pensamento.

Como vimos no primeiro módulo, é de suma importância para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem, considerarmos as diversas linguagens e formas de expressão, levando em conta as potencialidades( no caso dos surdos, o sentido da visão), características de cada educando e suas específicidades.Proporcionando assim,práticas sociais e educacionais significativas, e relevantes para o desenvolvimento do indivíduo surdo.
É necessário, atentarmos para tais específicidades, buscando favorecer a construção do conhecimentos e desenvolvimento das competências necessárias para o processo de letramento do surdo.

A linguagem é muito importante na formação para formação do pensamento.
Toda pessoa quando se comunica faz a troca necessária para o conhecimento.
O ambiente contribui para essa que esse conhecimento aconteça.